Para recapitular os grandes acontecimentos da tecnologia, trazemos a você as 25 tecnologias que mudaram o mundo nos últimos 25 anos. Do Android ao Wi-Fi, esta lista traz um panorama de como o nosso dia-a-dia mudou com a criação e o acesso em massa de tecnologias que há 50 anos seriam dignas de ficção científica.

Android

O Android chegou ao mercado com uma proposta ambiciosa: criar um ecossistema aberto e gratuito, dando mais liberdade aos programadores. O sistema operacional fomentou a criação de novos aparelhos celulares, aplicativos e serviços, acelerando a inovação. Sua influência é tamanha que a cada 4 smartphones no mundo, 3 utilizam o Android como sistema operacional. Sua compatibilidade com diversos dispositivos foi um dos pontos chaves na disseminação dos smartphones, otimizando tanto a criação de novos softwares quanto hardwares e, de quebra, figurar como uma das tecnologias mais essenciais que chegou ao mercado de tecnologia.

Aplicativos de celular

Os aplicativos de celular mudaram a maneira como consumimos mídia e nos comunicamos, de serviços de notícias e streaming a aplicativos de mensagens de texto e mídia social. Eles também mudaram a maneira como vivemos nossa vida cotidiana, ajudando-nos a encontrar entretenimento sob demanda, aluguel de curto e longo prazo, e entregar comida à nossa porta, apenas para citar alguns dos inúmeros benefícios. Para se ter ideia, existem mais de 2 milhões de aplicativos na App Store — a loja de aplicativos da Apple — gerando cerca de US$ 50 bilhões de dólares em receita.

Apple iPhone

Embora não tenha sido o primeiro smartphone, a Apple realmente deu o que falar com o lançamento do primeiro iPhone lá em 2007. O que ele trouxe consigo foi a maneira que encaramos o consumo de dispositivos tecnológicos. Mais do que acessórios, tornaram-se itens de desejo. Mas não pense que as coisas pararam por aí. Munidos de recursos poderosos e capazes de executar milhares de aplicativos, o iPhone é um daquelas tecnologias capazes de espremer mais funcionalidades em um dispositivo do que jamais vimos antes. Esta revolução móvel também trouxe o desaparecimento de câmeras point-and-shoot, unidades de GPS no painel do carro, filmadoras, PDAs e MP3 players. Agora usamos smartphones para fazer compras, como lanterna e, às vezes, até para ligar para as pessoas, olha só. É a versão tecnológica do canivete suíço. Hoje, 13 anos depois, mais de 3,5 bilhões de pessoas em todo o mundo fazem uso de um smartphone, quase metade da população da Terra. Você pode, inclusive, até estar usando um para ler esta matéria. É impossível mensurar o impacto do iPhone ao longo dos anos, mas podemos dizer que ele é indispensável para nossa lista.

Assistentes de Voz

Para se ter uma ideia, existem mais de 3,25 bilhões de dispositivos de assistente de voz em uso em todo o mundo até 2019, e esse número deve mais que dobrar para 8 bilhões em 2023.

Bitcoin

Bitcoin é a criptomoeda digital que acumulou manchetes com seu aumento meteórico de valor alguns anos atrás e depois seu declínio igualmente impressionante, e é outra tecnologia popularizada pelo anonimato. Ela ultrapassou a barreira de mil dólares pela primeira vez em janeiro de 2017, superou 19 mil dólares em dezembro daquele mesmo ano e depois perdeu cerca de 50% de seu valor durante o primeiro semestre de 2018. A inovação incorpora tecnologia, matemática, economia e dinâmica social. E é anônimo: em vez de usar nome e CPF, o Bitcoin conecta compradores e vendedores por meio de criptografia. Os computadores executam um software especial — os mineradores — e registram transações em um vasto bloco digital. Esses blocos são conhecidos, coletivamente, como “blockchain”. Mas o processo computacional de mineração de bitcoins pode ser árduo, com milhares de “mineradores” competindo simultaneamente.

Blockchain

Maior que a bitcoin é a blockchain, a tecnologia de criptografia por trás da criptomoeda. As blockchains funcionam como um livro de registros digital seguro, e uma grande quantidade de startups espera utilizá-lo para atividades cotidianas como pagamentos de assistência social ou pagamentos de seguros. É potencialmente um grande negócio. A Gartner estima que a blockchain fornecerá US$ 176 bilhões de dólares em valor às empresas até 2025 e US$ 3,1 trilhões de dólares em 2030.

Bluetooth

Outra tecnologia de comunicação sem fio que se provou indispensável é o Bluetooth. Apresentado aos consumidores em 1999, o Bluetooth foi desenvolvido para conectar um telefone celular a um fone de ouvido viva-voz, permitindo que você converse enquanto mantém as mãos disponíveis para outros usos, como dirigir um carro. Desde então, o Bluetooth se expandiu para conectar dispositivos como fones de ouvido, alto-falantes sem fio e aparelhos auditivos a fontes de áudio como telefones, PCs, receptores estéreo e até carros. Entre 2012 e 2018, o número de dispositivos habilitados para Bluetooth no mundo está na casa dos 10 bilhões. Seu uso se expandiu é possível encontrá-lo em residências inteligentes, como para desbloquear fechaduras de portas e transmitir áudio para lâmpadas com alto-falantes embutidos.

Carros autônomos

A promessa de carros autônomos é divulgada há mais de uma década: sem motoristas humanos, dizem os defensores, os carros vão ser mais seguros e confortáveis, especialmente em viagens longas. As empresas de tecnologia vêm trabalhando para torná-las realidade há muito tempo e os primeiros níveis de automação já estão presentes nos últimos lançamentos de veículos. Carros totalmente autônomos podem não chegar às concessionárias por mais uma década, mas já estamos nos beneficiando da tecnologia desenvolvida para veículos autônomos, incluindo controle de cruzeiro adaptável, frenagem de colisão direta automática, estacionamento automático, piloto automático e assistência na faixa de rodagem.

Computação Quântica

Empresas e países estão investindo bilhões de dólares em pesquisa e desenvolvimento da computação quântica. Essa é uma aposta a longo prazo, e deve abrir novas possibilidades para áreas como química, transporte, design de materiais, finanças, inteligência artificial e muito mais. A tecnologia está começando a cumprir algumas das promessas. No ano passado, um processador quântico projetado pelo Google, chamado Sycamore, concluiu em 200 segundos uma tarefa que, segundo a estimativa do Google, levaria 10.000 anos para o supercomputador mais rápido do mundo.

Drones

O que começou como um hobby transformou indústrias. Os drones agora variam de quadcopters barulhentos a mini aviões com carga útil. Em um futuro não muito distante, espera-se que os drones estejam mais presentes nos céus, atuando como táxis voadores e realizando tarefas que salvam vidas, como o transporte de remédios, ajuda na busca e resgate e combate a incêndios.

Impressão 3D

A impressão 3D é uma daquelas tecnologias que se aproximam cada vez mais do uso cotidiano todos os anos. Vimos o conceito sendo exibido na TV e no cinema há anos, e agora com as impressoras 3D domésticas ela vai além de ser um hobby para entusiastas. A tecnologia se destacou inicialmente como forma de desenvolver protótipos de praticamente qualquer coisa. Com a impressão 3D, é possível projetar componentes mais leves com o uso de diferentes materiais e formas complexas, que não seria possível com o uso de processos de fabricação tradicionais, como injeção e usinagem. Alguns chamam a impressão 3D da quarta revolução industrial. As despesas relacionadas à tecnologia estão crescendo cerca de 13% ao ano entre as grandes empresas americanas, estima a empresa de consultoria Deloitte, e provavelmente chegarão a US $ 2 bilhões em 2020.

Inteligência artificial

A inteligência artificial — simulando a inteligência humana em máquinas — costumava ser vista apenas na ficção científica. Mas nas últimas décadas, ela entrou no mundo real, tornando-se uma das tecnologias mais importantes do nosso tempo. Além de ser o cérebro por trás de tecnologias como reconhecimento facial, a IA está ajudando a resolver problemas críticos em transporte, varejo e serviços de saúde. Na internet, é usada para tudo, desde reconhecimento de voz até filtragem de spam. E pode ir além. A Warner Bros planeja usar a IA para analisar seus filmes em potencial e escolher quais colocar em desenvolvimento. Mas pode haver seus contratempos. Os líderes do setor pediram a regulamentação da tecnologia para evitar possíveis danos de ferramentas como deepfakes, que são falsificações de vídeo que fazem as pessoas parecerem dizer ou fazer coisas que não fizeram.

Internet das Coisas

Em um passado não tão distante assim, encarava-se o que chamamos de Internet das Coisas algo como inimaginável, possível somente em ficção científica. Poder ter acesso a um sistema universal, que conecta todos os dispositivos da sua residência — até mesmo as lâmpadas — é talvez um dos confortos mais revolucionários nessas últimas décadas. O termo foi cunhado em 1999, mas a ideia só começou a decolar com os consumidores até a década passada. Hoje, existem dezenas de bilhões de dispositivos conectados à Internet em todo o mundo que nos permitem realizar tarefas domésticas inteligentes, como acender luzes, verificar quem está na porta e receber um alerta quando falta algum mantimento. Também possui aplicações industriais, como na área da saúde e gestão de serviços municipais. Os gastos com o estudo e aplicação da Internet das Coisas devem atingir US$ 248 bilhões de dólares este ano, mais do que o dobro do valor gasto três anos atrás. Em cinco anos, o mercado deverá atingir US$ 1,5 trilhão de dólares.

MP3

O entretenimento tornou-se muito mais portátil no último quarto de século, em grande parte devido à introdução das tecnologias de compressão MP3 e MP4. A pesquisa sobre codificação de alta qualidade e baixa taxa de bits começou na década de 1970. A ideia era comprimir o áudio em um arquivo digital com pouca ou nenhuma perda de qualidade de áudio. O padrão MP3 que conhecemos hoje surgiu em meados da década de 90, mas o primeiro MP3 player móvel surgiu em 1998, quando a Saehan da Coréia do Sul lançou o MPMan, um player que poderia conter cerca de 12 músicas. A popularidade do formato decolou em 1999, quando o estudante Shawn Fanning — considerado um dos geeks mais famosos — criou o Napster aos 19 anos, permitindo aos usuários trocar arquivos MP3 entre si pela Internet, de forma gratuita. Essa atividade reduziu os lucros da indústria fonográfica e dos artistas, que entraram com ações na justiça e derrubaram o Napster. Entretanto, a popularidade do formato ajudou a dar origem ao mercado de serviços de streaming de música como Spotify, Apple Music e muitos outros.

Realidade Virtual

Empresas grandes e pequenas começaram a usar a realidade virtual, que transporta os usuários para um mundo gerado por computador. Antes confinada ao reino dos filmes de ficção científica, como Tron da Disney, a realidade virtual se transformou em uma indústria no mundo real com valor estimado de US$ 18 bilhões de dólares. Enquanto se esperava que a indústria de videogames recebesse com exclusividade e entusiasmo os recursos da realidade virtual, a indústria de tecnologia em geral vê outros destinos para a tecnologia, incluindo educação, saúde, arquitetura e entretenimento.

Reconhecimento facial

O reconhecimento facial é um campo da tecnologia que desempenha um papel cada vez maior em nossas vidas. É uma forma de autenticação biométrica que usa os recursos do seu rosto para verificar sua identidade. A tecnologia nos ajuda a desbloquear dispositivos e classificar fotos em álbuns digitais, mas a vigilância e o marketing podem acabar sendo seus principais usos. Câmeras vinculadas a bancos de dados de reconhecimento facial que contenham milhões de fotos são usados para identificar suspeitos de crimes. Eles também podem ser usados para reconhecer seu rosto e fazer recomendações personalizadas de compras quando você entra em uma loja. Ambas as atividades suscitam preocupações com a privacidade, que vão desde a violação da lei, até hackers que acessam suas informações seguras. E alguns sistemas nem sempre são muito precisos. Mesmo assim, o mercado não está mostrando sinais de resistência. Somente nos EUA, a indústria de reconhecimento facial deverá crescer de US$ 3,2 bilhões de dólares em 2019 para US$ 7 bilhões de dólares até 2024.

Redes sociais

Em 2002 um site chamado Friendster permitia que as pessoas preenchessem um perfil on-line e se conectassem com outras que conheciam na vida real. Esse era o embrião das redes sociais, que dois anos depois via nascer o Orkut e a mais famosa de todas as redes sociais, o Facebook. Mark Zuckerberg criou o The Facebook em 2004, como uma rede social entre estudantes universitários nos EUA. Dois anos mais tarde, após o aporte de investidores, a plataforma é aberta ao público já com o nome sendo apenas Facebook, e rapidamente deixou o Friendster e o MySpace para trás. Hoje, o Facebook ajuda as pessoas a se conectarem entre si, mas o seu verdadeiro negócio é a publicidade. No ano passado, gerou US$ 32 bilhões de dólares em receita publicitária. Também ajudou a abrir caminho para outras redes sociais que ajudam as pessoas a conversar, compartilhar fotos e encontrar emprego, entre outras atividades. Agora, possui 2,37 bilhões de usuários — quase um terço da população mundial.

RFID

Os varejistas se apaixonaram pelo RFID há cerca de 20 anos, divulgando os pequenos chips como uma maneira conveniente de controlar o estoque e reduzir o roubo, sem que as pessoas precisem entrar em contato com o item marcado. Hoje, eles têm uma variedade de aplicações, incluindo rastreamento de carros, equipamentos de informática e livros. Eles são implantados em animais para ajudar a identificar os donos de animais perdidos, os agricultores os usam para monitorar as lavouras e os animais e ajudam as empresas de alimentos a rastrear a fonte de produtos embalados. Sabe o tag que você usa pra abrir o portão do seu prédio? Então, é RFID. Graças à crescente demanda, que inclui pagamentos por aproximação, e também nas indústrias médica e de saúde onde a tecnologia de rastreamento é usada para monitorar pacientes e rotular medicamentos, estima-se que os gastos na indústria de etiquetas RFID atinjam US$ 17 bilhões de dólares, mais do que o dobro dos US$ 8,2 bilhões de dólares gastos em 2018.

Streaming de música

Os streamings de música representam 80% da receita total na indústria da música no último ano. O vinil sempre será popular entre os amantes de música, mas o streaming de música é barato ou gratuito (no caso de Pandora e Spotify) e supera qualquer formato físico quando se trata de conveniência. Agora, o streaming representa 85% de todo o consumo de música nos EUA. Em 2019, a receita total da indústria da música aumentou 13%, para US$ 11,1 bilhões de dólares, com o streaming representando quase 80% desse total, de acordo com a RIAA, o que significa que as plataformas de streaming de música tornaram-se a maior fonte de consumo no cenário musical, fazendo com que a indústria como um todo se adaptasse.

Streaming de vídeo

O mundo do entretenimento dava um salto de tecnologia 25 anos atrás com o lançamento do DVD, que vinham substituir as fitas VHS com qualidade de som e imagem superiores, ocupando uma fração do espaço nas prateleiras. Nessa época, as locadoras eram o lugar onde podíamos encontrar os últimos lançamentos em filmes, e eventualmente surgiram serviços online de locação de DVDs, em que a mídia era enviada à casa do consumidor. Uma destas empresas era a Netflix. Com o tempo, surgiu o YouTube em 2005, um serviço de streaming pensado inicialmente para publicação de vídeos dos usuários, e que com o tempo foi recebendo videoclipes, trechos de programas de TV e seriados, entre outros conteúdos. E em 2007 a Netflix lança o seu serviço de streaming de filmes e séries, dando início a uma das maiores operações do segmento Saiba mais sobre streaming de vídeo na nossa lista com os melhores serviços de streaming disponíveis no Brasil.

Tela LCD

A tela LCD pode parecer ultrapassada nos dias atuais, mas foi a tecnologia que abriu caminho para a ampla disseminação das telas que fazem parte do nosso dia-a-dia. Nos últimos anos, a tecnologia de display de cristal líquido (Liquid Crystal Display, de onde vem o acrônimo LCD) foi substituída por versões mais robustas como LED e OLED, mas não haveria tela touchscreen em smartphones e outros dispositivos sem o LCD, que se popularizou também em televisores devido ao seu peso reduzido e maiores possibilidades de tamanho frente ao plasma, que introduziu as televisões de tela plana no mercado. Com a evolução das telas, principalmente devido aos novos formatos de conteúdo de alta resolução — leia-se 4K e 8K — até mesmo o LED vem dando espaço a tecnologias mais avançadas, como as telas OLED, QLED e AMOLED. O LCD pode já ser considerado nostálgico, mas pra sempre será uma importante parte da história das telas.

Testagem rápida de DNA

A partir de uma pequena amostra coletada na boca, a testagem rápida de DNA ajudou a aprofundar nossa compreensão de ancestralidade, nos apresentando parentes vivos em todo o mundo, determinando a paternidade de crianças e evidenciando predisposição para problemas e doenças de saúde específicos. Nos últimos anos, os kits tornaram-se bastante acessíveis e populares. Afinal quem nunca viu o recurso em alguma série policial? Utilizado como um dos principais recursos para a resolução de crimes, a testagem rápida de DNA é uma das tecnologias mais populares dos últimos anos.

Videoconferência

Como a pandemia do novo coronavírus mudou o mundo em que vivemos, nos forçando ao isolamento social, a videoconferência explodiu em popularidade — até o WhatsApp permite fazer chamadas de vídeo em grupo. Há alguns meses, essa tecnologia não estaria na nossa lista, mas agora está se mostrando indispensável. Essa tecnologia existe, de alguma forma, desde a década de 1970, mas não foi até a web estrear que a tecnologia decolou. Juntamente com as webcams, serviços gratuitos como o Skype e o iChat popularizaram a tecnologia nos anos 2000, levando a videoconferência a todos os cantos da Internet. O mundo corporativo adotou a ferramenta como uma maneira de reduzir as viagens de funcionários para reuniões e como uma ferramenta de marketing. À medida que empresas e escolas implementam políticas de trabalho e estudo em casa, os aplicativos de bate-papo e conferência por vídeo cresceram em popularidade como forma de realizar o trabalho e se comunicar com amigos e familiares, especialmente entre pessoas que nunca haviam usado a tecnologia antes.

VPN

Desenvolvida em 1996, a VPN foi inicialmente usada quase exclusivamente pelas empresas para que seus funcionários remotos pudessem acessar com segurança sua rede interna. Mas isso são águas passadas. Desde então o uso da VPN cresceu em popularidade, sendo usada por cerca de um quarto dos usuários da Internet em 2018. Hoje, outros usos populares para VPNs incluem ocultar atividades on-line, contornar a censura em países sem Internet livre e evitar restrições geográficas em serviços de streaming.

Wi-Fi

O smartphone e a internet que usamos e conhecemos hoje não seriam possíveis sem o Wi-Fi, que ditou o jogo desde seu lançamento, lá em 1997. É uma das tecnologias mais importantes da virada do século. Com um roteador e um dongle para o laptop, foi possível desconectar o cabo de rede, percorrer a casa ou o escritório e permanecer on-line. Ao longo dos anos, o Wi-Fi foi ficando cada vez mais rápido e chegou a computadores, dispositivos móveis e até nos carros. O Wi-Fi é tão essencial para nossas vidas pessoais e profissionais que hoje em dia até estranhamos estar em uma casa ou local público que não tenha acesso a ele. Atualmente, para suportar a demanda de dados trafegados entre todos os dispositivos da casa — em especial aqueles que compõem a casa conectada — é essencial utilizar roteadores com Wi-Fi 5 ou Wi-Fi 6, que são as últimas versões desta tecnologia. Esta lista traz um compilado de todas as tecnologias que listamos:

AndroidAplicativos de celularApple iPhoneAssistentes de VozBitcoinBlockchainBluetoothCarros autônomosComputação QuânticaDisplay LCDDronesImpressão 3DInteligência artificial Internet das CoisasMP3Realidade VirtualReconhecimento facialRedes sociaisRFIDStreaming de músicaStreaming de vídeoTestagem rápida de DNAVideoconferênciaVPNWi-Fi

O que achou da nossa lista? Concorda? Discorda? Acredita que alguma acabou ficando de fora? Compartilhe conosco a sua opinião nos comentários. Fontes: Statista, CNET, Depositphotos (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11).

As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 88As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 80As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 34As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 78As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 87As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 96As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 57As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 23As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 92As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 86As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 68As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 39As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 23As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 71As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 56As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 70As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 58As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 50As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 52As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 79As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 98As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 85As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 14As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 38As 25 tecnologias que mudaram o mundo nos  ltimos 25 anos - 68