Ações contra o negacionismo climático
De acordo com o Google, um dos maiores motivos pelos quais a empresa resolveu implementar essa nova política foi justamente das próprias propagandas, onde seus divulgadores não gostariam que estes anúncios estivessem vinculados a canais ou criadores de conteúdo que propagam negacionismo climático. Além do fato das empresas não quererem ter seus anúncios vinculados a este tipo de conteúdo, o Google andou sendo pressionado por ativistas e alguns governos justamente por permitirem grupos de negacionismo climático a propagarem informação falsa, principalmente no que tange assuntos que já estão definitivamente estabelecidos com provas e estudos científicos. Levando em consideração que o Google é um dos maiores — se não o maior — veículo de propagandas no mundo digital, foi feito um levantamento aprontando que há cerca de 21 milhões de visualizações em conteúdos sobre negacionismo climático, apenas no ano passado. Essa inclusão na política da empresa vem acompanhada da decisão feita pelo próprio YouTube, sobre o banimento de conteúdos antivacina, prosseguindo na luta contra a desinformação, e neste caso, em prol da saúde pública mundial. Apesar de fazer algum tempo que a plataforma não toma nenhuma atitude neste caminho, agora ela está tomando as devidas responsabilidades. Essa nova política também aborda mudanças no Google Maps, incluindo “eco rotas” em suas sugestões, bem como ainda estão procurando mais ações sustentáveis em seus recursos.
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