Em uma primeira vista, o Galaxy Home parece um caldeirão de bruxa feito de tecido apoiado em três pernas de metal. Controles para mudar faixas e volume se encontram na parte de cima. Dentro dele estão seis tweeters (um a menos que o HomePod) e um subwoofer. Para reconhecimento de voz ele traz oito microfones (dois a mais que o HomePod) de longo alcance. A inteligência do aparelho é comandada pelo Bixby 2.0, a única Inteligência Artificial masculina em um mercado povoado por Alexas, Siris e Cortanas. Basta dizer Hi Bixby e pedir para ele tocar sua música favorita ou realizar algum dos truques que já está acostumado a fazer nos smartphones Samsung, onde pode ser encontrado desde o ano passado. A Samsung anunciou uma parceria com o Spotify que permitirá controlar músicas e playlists não só no Galaxy Home, mas em todos os produtos Samsungs, de smartphones a TVs. A Samsung não divulgou o preço do Galaxy Home, que deve chegar ao mercado em novembro. Mas, se o objetivo é competir pelo topo do mercado com o HomePod, é seguro chutar que ele deve ficar na faixa dos US$ 300.
Também não está claro quais funções do Bixby estarão disponíveis no Galaxy Home. No mesmo evento, a Samsung demonstrou funções do Bixby 2.0 que consegue entender e responder em linguagem natural perguntas sobre eventos e preferências do usuário. Através dele será possível chamar um Uber, fazer reservas em restaurantes e saber que shows e filmes estão disponíveis nos cinemas e teatros das redondezas.